Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no final do ano passado, mostra que, em pouco mais de duas décadas, a população brasileira com 60 anos ou mais passou de 15,2 milhões para 33 milhões de pessoas. A projeção aponta que, a partir de 2039, o país terá mais idosos do que crianças na sua configuração populacional.
Com o aumento da população idosa, a atenção à saúde se torna ainda mais necessária, especialmente no que diz respeito às síndromes demenciais. À medida que a expectativa de vida cresce, amplia também a incidência dessas condições, que afetam a qualidade de vida dos indivíduos.
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Entre as síndromes demenciais, a mais conhecida é o Alzheimer, mas existem outras formas, como demência vascular, demência frontotemporal e demência por corpos de Lewy.
Elas são caracterizadas pela perda progressiva das funções cognitivas, como memória, linguagem, raciocínio e julgamento. Com o avanço da doença, o idoso pode ter dificuldades para realizar tarefas simples do dia a dia, tornando-se cada vez mais dependente.
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