Com o avanço da idade, é comum que a saúde do cérebro já não seja exatamente a mesma de quando era jovem. Coisas como esquecer onde deixou as chaves e sair para o mercado e voltar sem alguns dos itens que foi comprar são normais e podem não indicar nada de errado. Porém, é sempre importante ficar de olho para que isso não se torne algo frequente e mais grave.
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Para preservar a saúde do cérebro na velhice, é essencial começar a tomar algumas medidas o mais cedo possível. A seguir, o médico neurologista e professor Carlos Manoel Jacopetti Almeida, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), destaca cinco práticas que ajudam a manter o cérebro ativo:
Mantenha-se socialmente ativo
O isolamento prolongado é um fator de risco para o desenvolvimento de demências, como o Alzheimer. Ter uma rede de apoio, manter bons relacionamentos e participar de atividades sociais — como grupos comunitários ou de interesse comum — é essencial para estimular o cérebro e preservar a saúde mental ao longo dos anos.
Estimule o cérebro com novos aprendizados
Para que você consiga preservar a saúde do cérebro na velhice, precisa dar a ele desafios constantes. Aprenda uma nova língua, resolva jogos de lógica, pratique trabalhos manuais ou toque um instrumento. Tudo isso vai ajudar a reforçar a capacidade cognitiva de prevenir o declínio mental.
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